NOTÍCIAS DAS TURMAS

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Presente de dia das Crianças


Por Camila Asley
Maiara Carvalho
Diovana centa
A História de Rubi Ragank

Nesse dia 11, véspera do dia das crianças, os alunos da escola receberam o melhor presente material que se pode ganhar: um livro. Foi A História do Rubi Ragank, da escritora Simone Saueressig, com desenhos de Beto Soares. O aluno da professora Marlise, Eduardo, do 2ºano C, disse que gostou de ganhar o livro do dia das crianças, pois levando para casa poderia aprender e ler mais.
Eduardo
E a professora disse que todos os alunos gostaram do livro. Ela me revelou, quando eu perguntei, que eles trabalharam o livro. Aí ela explicou como foi o processo do trabalho, que foi muito bom e que eles interagiram.

Professara Marlise
As alunas Evelyn e Letícia, do 1ºC, da professora Dalva, disseram que iriam guardar para sempre o livro e que acharam o livro legal. A professora falou que eles perguntaram porque o feiticeiro do livro apareceu só no começo. E ela respondeu todas as perguntas, inclusive esta. Isso foi umas das coisas mais interessante que eles fizeram e gostaram.
A professora Dalva disse que trabalharam muito com o livro. Primeiro eles começaram a trabalhar sobre a autora do livro, e depois o livro.
O 1º trabalho foi sobre se eles tivessem o rubi. O que eles iriam fazer com o desejo deles se tivessem o rubi?
No 2º trabalho eles fizeram um texto coletivo do livro e eles fizeram a ilustração.  Foi muito bacana.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

II Seminário Criança na Mídia – FEEVALE



A relação consumo e cultura infantil estiveram em pauta, numa discussão que envolveu professores da rede pública municipal, alunos de graduação e mestrado e professores universitários, através de reflexões que envolveram Mercado, psicologia da educação e família.

Carla Rabelo, do Insituto Alana, trouxe apontamentos bastante pertinentes, como o fato de a criança não ser capaz de assumir decisões de compra, portanto não devem ser a ela destinadas estratégias de mercado. A criança não deve ser objeto de produtivização. Destacou ainda que 80% das decisões de compra dentro de casa vêm das crianças.
Ela lembrou que os pais conversam com as crianças vez ou outra, já a propaganda conversa permanentemente. Por isso, a força que a mídia exerce no consumo infantil. Ela projetou o documentário “Criança: a alma do negócio”, de Estela Renner. Por aí, foram possíveis outros diálogos, que convergiram para diversas constatações. Uma delas afirma ser necessário diferenciar posse de inscrição da sociedade. Cada vez que a criança ganha algo, pede outra. Isso porque simbolicamente não é disso que precisam.
Também foi lembrado que os pais seriam os que negam o desejo impregnado pela mídia, e acabam ficando como vilões. E essa é uma posição difícil de aceitar. Daí decorrem as desistências do não. O vídeo ainda mostra uma menina que não sabe o nome dos legumes, mas conhece o nome dos salgadinhos, o que ilustra a força simbólica da mídia no cotidiano. É o cuidado com a infância sendo negligenciado. Como o documentário propõe, o fim da infância é o fim do nosso futuro.
Palestrantes

Já a publicitária e professora da Ufrgs, Elisa Piedras, propôs-se a contrapor, em partes, a demonização da mídia no reflexo do consumo da criança, abrangendo o diálogo e a responsabilidade acerca desse fenômeno. Questionou de que forma a produção midiática faz sentido no dia-a-dia das pessoas e destacou que o consumo é um processo social e subjetivo.
“A publicidade é usada para quê? Só para consumir, ou para sonhar e ter experiências estéticas?”, questionou. Nesse contexto, asseverou que não se pode cobrar postura cidadã de um adolescente de 18 anos se isso nunca foi construído com ele, através da família. Sendo assim, chamou a atenção para um questionamento: “os pais mostram outro mundo para a criança. Levam-na numa feira e lhe mostram o que é uma manga, por exemplo?”.
Os pais, segundo ela, fomentam a chamada mercantilização do ócio: não se leva a criança para o parque, mas para o shopping. Diversão tornou-se algo ligado ao mercado. Ou seja, há uma dicotomia estabelecida aí: pais X mídia. Como ela pode coexistir de maneira a tornar saudável, física e psicologicamente, a vida da criança.



Por Leandro Coimbra


quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Boa Saúde na Mostra Multicultural 2012

por Maiara Rodrigues e Camila Asley
colaboração e fotos de Diovana Centa

Nos dias 28 e 29 de setembro, aconteceu a Mostra Multicultural das escolas municipais da Zona Oeste de Novo Hamburgo. A EMEF Boa Saúde, obviamente, enviou lindos e diversos trabalhos para o evento, que ocorreu na EMEF Antônio Bemfica Filho,
A turma da professora Taíse, 3º, apresentou uma dança que se chama “Num Dia”, uma interpretação do cantor Arnaldo Antunis. O objetivo do projeto é desenvolver a coordenação motora e a expressão corporal das crianças. Segundo a professora, foi bem interessante porque as crianças participaram todo o tempo dando sugestões e elaborando os fatos. Foi bem criativo.
Professora Taíze

"É muito importante que através disso a gente pode lançar alguns talentos que a escola desenvolve ao longo do tempo e é uma oportunidade de mostrar esses trabalhos que outras pessoas podem conhecer", diz a professora.
 
Construindo e cultivando sonhos” foi o projeto apresentado pela professora Maria Luíza com o 4ºD O objetivo é desenvolver a autoestima e a autoconfiança das crianças.
Através de perguntas, trabalhos escritos, muitas conversas e sensibilizações, os alunos foram comentando e expressando seus gostos, as profissões que eles gostariam de ser no futuro e que eles sonham para a vida deles e tudo isto foi construído a partir disto.

Professora Maria Luíza
  A professora acredita que a Mostra Multicultural é importante no sentido que eles possam ver os próprios trabalhos e também ver os trabalhos das outras escolas. Também é possível perceber e observar a importância do estudo e a sua parceria dentro da escola, e o quanto é importante a colaboração dos alunos nas atividades. "Quanto mais eles se empenham, mais eles aprendem e acrescentam seus gostos positivos pra vida deles", diz Maria Luíza.

As professoras Matilde e Adriana, com os 5ºanos apresentaram o projeto "Educação Ambiental”. O objetivo é levar os alunos à comunidade, enfim, todos os que estão inseridos neste projeto, a uma concientização sobre a importância do meio ambiente, sobre a questão da sustentabilidade do nosso planeta.
 Segundo a professora Adriana, no início do ano, eles tiveram a vontade de fazer o plantio de algumas sementes e eles quiseram escolher entre tomate, ervilha, cebola, alface, e dali em diante, fazendo este plantio. Visitamos centros de educação ambiental entre outras atividades como leituras de várias bibliografias, que dava para construir muitas coisas sobre a questão do meio ambiente.

Professora Adriana
 A professora Adriana acredita que a Mostra Multicultural foi muito importante, por mostrar os trabalhos de toda a região oeste e mostrar que muitos alunos estão trabalhando aqui na escola, todas as turmas que a gente vem desenvolvendo no colégio.
 
Já o 4ºC, do professor Lucas, apresentou uma maquete mostrando a distribuição de água de uma cidade. O objetivo do projeto é mostrar para as outras crianças de uma maneira lúdica como a água é distribuída na nossa cidade, então foi um reservatório da comusa na maquete e todod podem que,através dos encanamentos,essa água é distribuída e chega até as nossas casas.
"A gente já estava trabalhando há um trimestre sobre a água e várias coisas, e nosso livro também. Através do livro didático de ciências eles fizeram uma pesquisa sobre como acontece na sociedade e, a partir disso eles fizeram a maquete", diz Lucas.

Professor Lucas
Quanto à importância da Mostra Multicultural, o professor pensa ser de extrema importância porque é uma forma de os alunos mostrarem o que aprenderam e isso motiva bastante tanto aqueles que vão apresentar os trabalhos como também os outros, que vão conhecer o que vai ser realizado nas outras escolas. "É uma troca bem interessante", diz Lucas.

A professora Mariele, com a turma 2ºB, levou à Mostra o projeto do livro do Peixe Dourado. Eles trabalharam sobre o meio ambiente e, trabalharam a questão do lixo através da história do Peixe Dourado.

Professora Mariele
 O projeto foi elaborado a partir das questões ambientais do mundo, do Brasil e, a partir disso, então, eu li para eles o livro do Peixe Dourado do Autor Arno Kayser, e cada dupla ilustrou o livro com o texto do próprio autor e, a ilustração foi deles e da turma”, explica Mariele. Ela acha que a feira é bem importante pra mostrar os trabalhos que estão sendo desenvolvidos aqui na escola para que todas as pessoas possam conhecer o trabalho deles na feira.

A professora Dalva, do 1ºC, apresentou três trabalhos sobre histórias que eles trabalharam em sala de aula: “A concha de retalhos”, “A Maria piolhenta” e o “Saci Pererê”.
A professora disse que a ideia era trabalhar a afetividade, a leitura e a apreciação dos livros. “Nos elaboramos juntos e eu trouxe algumas coisas pra eles, as histórias, e eles foram escolhendo com qual eles queriam ficar. A partir das histórias, eles exploraram os sentimentos as amizades e a partir disso a gente fez o trabalho”, conta a professora Dalva.
Professora Dalva
 Ela acredita que a amostra é muito importante porque divulga o que está sendo feito na escola. Os pais podem apreciar os trabalhos, ver o que está sendo feito e as crianças se sentem valorizadas porque os trabalhos delas estão sendo expostos para serem divulgados.
Os pequenos da FE5B, da professora Janaína, a turma do Arco-Íris, levaram à Mostra o resultado do estudo de tudo o que tem no céu. “Vem da curiosidade que as crianças tinham de tudo o que tinha no céu, começando com a pipa. Veio espontaneamente junto com as crianças e foi dando certo, falamos do sol, da lua e eles foram lembrando de outras coisas como astronautas, ETs, astronaves. Então a coisa foi indo e surgia a cada dia uma novidade. Uma coisa nova que a gente foi construindo juntos que se transformou neste projeto grande que acabou ficando bem bonito”, conta a professora Janaína.
Professora Janaína
  Segundo ela, a Mostra Multicultural foi importante porque é a valorização do seu trabalho e para mostrar que a escola realmente está produzindo no dia-a-dia, ao longo das semanas e, as crianças se sentem valorizadas ao mostrar seus trabalhos para os demais, comenta.
 
Por fim, no projeto de Robótica, a professora Inês, com os 5º e 6º anos, chamou alguns alunos do turno contrário, principalmente os quintos anos, recolhendo sucatas de eletroeletrônicos, tvs, computadores, rádios, telefones, aproveitando eles.

Professora Inês

Ela acredita que a apresentação na Mostra foi interessante, alguns alunos gostaram, outros acharam que poderia ter sido melhor e, os alunos da robótica se saíram muito bem, aproveitando tudo o que tinham feito nas aulas. Os alunos da robótica gostaram muito.



quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Teatro na Boa Saúde

O Analista dando as boas vindas ao espetáculo


Pra qual personagem eu olho?
      Na semana literária da escola EMEF Boa Saúde tivemos várias atrações. Uma delas foi o Teatro Velho do Saco, que apresentou-se no turno da manhã e tarde. No turno da manhã eles apresentaram a peça ''O Analista de Bagé ,'' e a tarde a peça era ''Piratas do Rio''.

    A peça O Analista de Bagé foi bastante interessante e, ao mesmo tempo, muito engraçada animando todos que prestaram bastante atenção. Todos se impressionaram com a alegria que os atores passavam para o público e, os deixavam de alto astral.

Os Trovadores
     O Teatro Velho do Saco originou-se da fusão de três grupos: o próprio Velho do Saco, de Leandro Coimbra; Trupe A Gente Somos, de Totonho Lisboa; e a Gema Teatral Articulados, Mamulengos e Avivados, de Zé Roberto Soares Jr. A partir de 2005, então, o grupo montou diversas esquetes e intervenções cênicas, agregando outros atores e atrizes da cidade até montar, no mesmo ano, o Analista de Bagé, que iniciou também em forma de esquete, com Michel Quevedo (Gaudêncio e Singela) e Leandro Coimbra. 

O Analista e o Seu Adélcio

Já na terceira apresentação, a primeira de um pacote de várias apresentações encomendadas pela Coordenadoria Municipal da Juventude, Zé Roberto Soares Jr. assumiu o personagem principal no lugar de Michel Quevedo e Totonho Lisboa, idealizador do projeto, agregou-se, enfim, ao elenco.  


Organizando a plateia cheia

Professoras se divertindo com a peça

por Maiara Rodrigues
fotos de Diego Marques

Mundo Aquático

    A exposição Mundo Aquático também visitou nossa escola na Semana Literária




    O projeto MUNDO AQUÁTICO é poder olhar,e tocar o fundo do mar, sem precisar mergulhar nele.
 
  Usando exemplares de animais taxidermizados, a exposição leva para a sala de aula uma coleção especial composta de tubarões, arraias, tartarugas, pinguins, cavalo marinho, conchas, corais e outras espécies.



Toda a escola visitou a exposição e todos gostaram muito, e ganhamos a capa do Jornal NH do dia 31 de agosto. 


Texto e Fotos de Weslen Soares

Feira do Livro

Livreiro Hamilton


Segundo o representante e livreiro Hamilto, da editora Ciranda de livros limitada, nessa semana literária aconteceram muitas coisas boas.
E a venda dos livros foi ótima, só o fato de participar do evento foi bom. Ele dá nota 10 para os alunos e a direção da escola.
Foram vendidos R$1670,00 em livros, sendo que 10% foi para a escola 
O de Hamilton é 91315415.


Pais comprando livros

Por Weslen Soares e Ronildo Ferreira

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Oscar Bessi Filho na Semana Literária


Por Diovana Centa
Colaboração de Maiara Rodrigues
Fotos de Diego Marques


         Pode-se dizer que a grande atração da Semana Literária 2012 da escola Boa Saúde foi a presença do escritor Oscar Bessi Filho, que falou um pouco sobre os seu livros chamados “Caleidoscópio”' e “Corra que a briga vem aí”'.

        Oscar Bessi Filho é também escritor dos livros “Um Morto a Mais”, “As Cartas de Cristóvão”, “O Outro Lado do Caleidoscópio”, “Marx não foi à Praia”, “Calibre 40” e “Ah! Não viaja”.

Galerinha perguntando!
        Oscar é gaúcho de Porto Alegre, mas reside em Montenegro/RS. Além de escrever livros, é Capitão da Brigada Militar, e ainda escreve crônicas diárias para o Jornal Ibiá, no Vale do Caí, e é colunista dominical na página de polícia do Correio do Povo. Ele vendeu e autografou diversos livros na escola. Quem não pôde comprar, pediu autógrafos no caderno mesmo. 

Será que a turminha gostou do Oscar?


         Ele contou como se inspirava para escrever os livros e tirou dúvidas de todos, e o mais importante é que todos aprenderam o valor que tem o escritor. 

Ei, Oscar! Aqui!
O escritor foi muito gentil com todos os alunos da escola Boa Saúde, contou histórias engraçadíssimas. Numa delas, ela confessa como começou a escrever: “Eu queria conquistar uma guria na escola, então escrevi uma história em que eu era herói e a salvava de vários perigos. No fim das contas, ela leu, gostou, mas não quis saber de mim. O bom é que pelo menos aprendi a gostar de escrever” – conta Oscar, em meio a muitas gargalhadas.

Autógrafo e um bate-papo rapidinho.
Enfim, todos admiraram o Oscar Bessi Filho pela sua alegria de falar dos seus livros e pelo seu carisma. 

Revisão: Prof. Leandro Coimbra
Apoio editorial: Profa. Claudia Arigony